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sábado, 9 de junho de 2012

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CDRJ GASTA 670 MIL PARA PRIVATIZAR POSTOS DE SERVIÇO DA GUARDA PORTUÁRIA

Em maio de 2004, quando o presidente da empresa era o Sr. José Carlos do Melo Rêgo, a CODESP - Companhia Docas do Estado de São Paulo tentou terceirizar o serviço executado pela Guarda Portuária, fato que só não se concretizou em virtude da grande mobilização da categoria, que com o apoio do Sindicato e da Câmara Municipal, conseguiu evitar o que já era certo. O movimento foi intitulado "Guarda Portuária Sim, Terceirização Não".


As Associações da Guarda Portuária e os Sindicatos que os representam de todos os portos devem ficar atentos e se mobilizarem para que fatos como este não venham a acontecer, e naqueles no qual já aconteceram, a luta deve ser contínua para reverter a terceirização.



A Companhia Docas do Estado do Rio de Janeiro investiu R$ 677.463,84 em contrato com empresa de segurança para privatizar postos de serviços inerentes à Guarda Portuária. É o que aponta o extrato de contrato C-SUPJUR Nº 049/2012, publicado no Diário Oficial da União no dia 30 de maio deste ano.

De acordo com a publicação, o contrato firmado entre o presidente da CDRJ, Sr. Jorge Luiz de Mello, e a empresa  PRO SEG SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA,  no dia 14 de maio do mesmo ano, terá prazo de 12 meses.

Segundo estimativa dos diretores da AGPERJ, esse valor daria pra contratar cerca de 10 novos Guardas Portuários pelo mesmo período. Lembrando que o último concurso para o cargo de Guarda Portuário, ainda na validade até a presente data, foi realizado em 2010 e cerca de 10 mil aprovados aguardam convocação, sendo que somente 6 pessoas foram convocadas.

Os diretores da AGPERJ também afirmaram que aguardam decisão judicial de mandado de segurança impetrado pelos representantes da categoria para que o contrato seja suspenso.

Fonte: AGPERJ


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